sábado, 5 de abril de 2008

Numa das noites de 2003 ...

Numa das noites de 2003, vagueando pelos canais do desconhecido, eis que surge Samantha uma rapariga jovem deveras viajada, cheia de ideias e praticas estranhas pelos demais conhecidos. Num primeiro encontro entro numa casa cheia de longos mantos vermelhos que tapavam móveis de um estilo clássico e já velhos. Os sofás com tal veludo macio e sedoso absorviam o meu olhar jovem e radiante da descoberta. Em redor havia velas que iluminavam os nossos olhares, e os demais metais por ali circundantes .
Sentamos e tomamos Zinfandel Zeghezio de cor vermelha, devagar e pausadamente, ao som de uma obra de ópera por ela apenas conhecida, os nossos olhares cruzam-se, as mãos transpiravam e o inquietação do tocar apoderava-se das nossas mentes.
Samantha sobe ao quarto, e eu, no meio de tanto esplendor sentia o meu sexo a soar de tão quente e desejoso que estava de entrar em Samantha.
Samantha desce muito devagar como uma maquilhagem negra e ousada remontada ao SEC.XVII, e um vestido de renda negro apenas, sobre o corpo moreno e torneado.
nu, tentei aproximar-me, e ela deixava-me provar um pouco e afastava-se, deixando-me sede do seu odor, do seu sabor ... Voltava de novo e sim continuava a Dominar, e Humilhar-me como tão bem ela sabia fazer.
No meio da sedução, eis que sinto algo gelado e penetrante a percorrer o meu corpo, não conseguia ver o que era, mas era bom, era uma sensação nunca vivida.
Enquanto a penetrava no ânus, ouço alguém a descer as escadas, era a Joana sua amiga cem por cento lésbica que descera, e se sentara ali diante de nós no sofá, apenas observando e ouvindo os nossos gemidos.
Passados alguns minutos Samantha abandona o meu corpo e deu o lugar a Joana ( que nunca tinha estado com um homem antes), Joana não falou, apenas se deitou sobre mim e me beijou, enquanto o meu sexo encontrava o caminho para entrar levemente em sua gruta, que cheirava a mulher, a desejo...
Samantha estava sentada no sofá a apreciar o seu copo de vinho, não dando muito atenção, quando se ausenta de novo. Não dei importância, eu e Joana continuamos assim no penetrar vaginal, lento e cheio de contracções, pois sentia pequenos arrepios, e movimentos bruscos que percorriam todo seu corpo, e numa "cambalhota", onde firmemente continuamos encaixados, fico assim então a tomar o controlo sobre Joana, que já estava totalmente entregue e em completo estado de êxtase.
Samantha desce, cautelosamente, para não ser ouvida, e fica de pé atrás de nós, onde só Joana a via, e observava as suas expressões sexuais.
Samantha aproxima-se e faz-me uma cruz nas costas com a sua língua, tocando no meu ânus com o seu dedo que forçava a entrar, senti um prazer ínfimo perante tal coisa, e soltei um gemido que foi ao encontro de Samantha e Joana. Samantha então penetra-me com um dildo, de látex preto, até o sentir bem fundo, e soltar gemidos e contracções que empurravam meu sexo para dentro de Joana . O receber era mutuo e as tenções aumentavam , até que Samatha me tapa a boca, e então sim me empurra o dildo fazendo me trepar e agarrar Joana de tal forma que o que era gemidos teria sim passado a gritos de prazer que ecoavam pela sala de estilo gótico que Samantha preparara.

Dedico esta experiência aos mais ousados e excêntricos no Sexo como uma Arte .


quinta-feira, 3 de abril de 2008

Numa das viagens pelo pacifico...

Numa das viagens pelo pacifico ao amanhecer, circulávamos a 12 nós, só se ouvia o estalar dos galhos a quebrar pelas bolas de neve que os antigiam vindos das montanhas . Subitamente sou chamado ! Havia um pedido para a cabine D232, um maravilhoso pequeno almoço, "Egges Beneditt" e uns quantos "rools" acompanhados de sumo de laranja natural. Desci então ao deck "Dolphin" e dirigi-me á cabine 232, bati á porta e disse - " room service ", e eis que veio Sharon, uma mulher alta, loira, olhos azuis, oriunda da "Georgia", envolvida num robe branco que deixava ver as suas pernas longas e as partes rosadas dos seus seios.
Ela disse - " cam in ", entrei e coloquei o seu pequeno almoço em cima da cama ao seu lado. Ela reagiu disse " Would you like to share this meal with me ?", eu muito profissional respondi - , " Thank's Madame, but im on duti at the moment, may i help you with something else ?", ela respondeu - " maybe latter ! " Retirei-me e fui a caminho do dinning-room, para preparar as estações para o banquete divino. Era noite de gala no "Dawn". A tarde e a noite caíram, e dirigi-me á minha cabine para descansar de um dia longo de trabalho, mas não sei porque desviei caminho e passei pelo crewbar para comprar um vinho. Quando entro vejo ao fundo Sharon, já muito bebeda, mas ignorei a sua presença e dirigi-me ao barman e pedi "Chânteauneuf-du-Pape", no impasse sinto um queixo a pousar sobre o o meu ombro, e uma voz susurrou ao meu ouvido - " Are you coming up ?", percebi quem era, era a Sharon pendindo sexo, virei a cara e os nosso labios tocaram-se, e respondi - , " im going to have a bath and i shall be there in a few minuts."
Caminhei então para a minha cabine, tomei um longo e perfumado banho, e na hora de vestir, abri o guarda roupa e escolhi o traje de marinheiro italiano. Quando saia da cabine todos gozavam comigo, pois não era o dia de usar aquele uniforme. Com o "Pape " debaixo do braço lá subi então ao D232, para me encontrar com Sharon...
Quando cheiguei a porta estava enconstada, mas mesmo assim bati, e bati novamente, mas ninguem respondeu, eis que empurrei um pouco a porta e Sharon estava deitada na cama com o robe branco dessa manhã, e fingindo que estava a dormir...
Entrei preparei dois copos de vinho, fui para a cama deitando-me ao seu lado, e passei-lhe a lingua dentro do ouvindo ao mesmo tempo que empurrava a minha respiração para dentro dele ao que ela reagio, e disse - "so good to have you here", numa voz muito baixa e calma, transmintido um sensualidade infinita. Pegou no copo e brindamos ao sabor daquele sangue de 13 castas especialmente selecionado. Bejamo-nos e o "Pape" escorria por entre o nosso beijo marcando o seu corpo branco de vermelho, que me apressei a acompanhar com a minha lingua.
Sharon despe-me com furia deixando apenas o lenço de cor encarnada ao pescoço. Apoderando-se do meu sexo que o envolve na sua lingua como se ele fisesse parte intregante do seu corpo.
Já quando a penetrava na sua gruta, me apercebi que algo não estava bem, foi quando ela me disse - " kiss my ass ", hum... queria um botão de rosa, e filo beijando-o e intruduzindo a minha lingua naquele ânus faminto, que alimentei depois com o meu sexo empurrando-o para dentro da sua rosa.
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Dedico esta experîencia aos que vivem naquele mundo, desconhecido pelos demais humanos terrestres.
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