Numa das noites de 2003, vagueando pelos canais do desconhecido, eis que surge
Samantha uma rapariga jovem deveras viajada, cheia de ideias e praticas estranhas pelos demais

conhecidos. Num primeiro encontro entro numa casa cheia de longos mantos vermelhos que tapavam móveis de um estilo clássico e já velhos. Os
sofás com tal veludo macio e sedoso
absorviam o meu olhar jovem e radiante da descoberta. Em redor havia velas que iluminavam os nossos olhares, e os demais metais por ali
circundantes .
Sentamos e tomamos
Zinfandel Zeghezio de cor vermelha, devagar e pausadamente, ao som de uma obra de ópera por ela apenas conhecida, os nossos olhares cruzam-se, as mãos transpiravam e o
inquietação do tocar apoderava-se das nossas mentes.
Samantha sobe ao quarto, e eu, no meio de tanto
esplendor sentia o meu sexo a soar de tão quente e desejoso que estava de entrar em
Samantha.
Samantha desce muito devagar como uma
maquilhagem negra e ousada remontada ao SEC.XVII, e um vestido de renda negro apenas, sobre o corpo moreno e torneado.
Já
nu, tentei aproximar-me, e ela deixava-me provar um pouco e afastava-se, deixando-me sede do seu odor, do seu sabor ... Voltava de novo e sim continuava a Dominar, e Humilhar-me como tão bem ela sabia
fazer.
No meio da sedução, eis que sinto algo gelado e penetrante a percorrer o meu corpo, não conseguia ver o que era, mas era bom, era uma sensação nunca vivida.
Enquanto a penetrava no â
nus, ouço
alguém a descer as escadas, era a Joana sua amiga cem por cento lésbica que descera, e se sentara ali diante de nós no sofá, apenas observando e ouvindo os nossos gemidos.
Passados alguns minutos
Samantha abandona o meu corpo e deu o lugar a Joana ( que nunca tinha estado com um homem antes), Joana não falou, apenas se deitou sobre mim e me beijou,
enquanto o meu sexo encontrava o caminho para entrar levemente em sua gruta, que cheirava a mulher, a desejo...
Samantha estava sentada no sofá a apreciar o seu copo de vinho, não dando muito atenção, quando se ausenta de novo. Não dei importância, eu e Joana continuamos assim no penetrar vaginal, lento e cheio de
contracções, pois sentia pequenos arrepios, e movimentos bruscos que percorriam todo seu corpo, e numa "cambalhota", onde firmemente continuamos
encaixados, fico assim então a tomar o controlo
sobre Joana, que já estava totalmente entregue e em completo estado de ê
xtase.
Samantha desce, cautelosamente, para não ser ouvida, e fica de pé atrás de nós, onde só Joana a via, e observava as suas expressões sexuais.
Samantha aproxima-se e faz-me uma cruz nas costas com a sua
língua, tocando no meu â
nus com o seu dedo que forçava a entrar, senti um prazer í
nfimo perante tal coisa, e soltei um gemido que foi ao encontro de
Samantha e Joana.
Samantha então penetra-me com um
dildo, de
látex preto, até o sentir bem fundo, e soltar gemidos e
contracções que
empurravam meu sexo para dentro de Joana . O receber era
mutuo e as
tenções aumentavam , até que
Samatha me tapa a boca, e então sim me empurra o
dildo fazendo me
trepar e agarrar Joana de tal
forma que o que era gemidos teria sim passado a gritos de prazer que ecoavam pela sala de estilo
gótico que S
amantha preparara.
Dedico esta experiência aos mais ousados e
excêntricos no Sexo como uma Arte .